quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Pensamento obsessivo

Segundo Westphal, o pensamento obsessivo se constitui de “representações que, aparecem na consciência com o sentimento subjetivo de sua obrigatória persistência, não podem ser afastadas dela pelos esforços voluntários de quem as padece e, conseqüentemente, dificultam e entorpecem o curso ordinário das representações, ainda que o indivíduo se dê conta de sua falta de fundamento e, também, reconheça, na maioria dos casos, a falsidade de seu conteúdo e o caráter francamente patológico do fenômeno”.
Bumke conceituou o pensamento obsessivo como “representações dominantes, cuja inamovibilidade não pode ser suficientemente explicada pela ação de causas patológicas, que normalmente determinam a persistência das representações na consciência (estado de ânimo, tonalidade afetiva das mesmas, incapacidade de chegar a uma conclusão), cujo conteúdo o próprio enfermo chega a julgar como logicamente falso quando o examina em condições de tranqüilidade”.
Existem vários tipos de pensamentos repetitivos como, por exemplo: pensar em sacrilégios, arquitetar crimes, pensar em si mesmo de maneira depreciativa, pensar que se encontra atacado de graves enfermidades.
Pessoas depressivas são muito apreensivas e ansiosas. Os neuróticos têm esses tipos de pensamentos, incluindo os esquizofrênicos.

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